O valor do défice das administrações públicas cifrou-se em 2,8%, segundo o anúncio solene de Durão Barroso, já aqui assinalado...
Apesar dos sacrifícios que esta meta exigiu aos portugueses, traduzidos no aumento do desemprego e na regressão económica, trata-se do resultado final de um conjunto de operações contabilísticas de carácter extraordinário e da alienação de património do Estado.
Com refere Paulo Ferreira no editorial do JORNAL DE NEGÓCIOS "começa a chegar a hora da substância, em que se vai avaliar que caminho foi feito na tão anunciada consolidação orçamental. Esse sim, será o tempo certo para se cantar vitória ou assumir o fracasso!"
Meses atrás, o Presidente da República já tinha feito um apelo deste género ao Parlamento sublinhando que "há vida para além do défice!"
Sem reformas estruturais arrojadas, esperamos que também haja País...
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