Hoje, quarta-feira, Ruben Faria vai ser recebido em festa na sua terra natal, Moncarapacho, assim como os seus colegas da equipa SPEDakar...
Após o 35º lugar no Dakar'2006, o motocilista algarvio vai ser homenageado pelos seus conterrâneos, na Casa de Povo de Moncarapacho (Olhão), pelas 18 horas, aguardando-se novidades sobre as próximas iniciativas!
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Moncarapacho recebeu calorosamente Ruben Faria
Ruben Faria, com o pai e a mãe
Banda filarmónica, discursos, flores, perguntas e respostas, comunicação social e uma sala completamente cheia marcaram o regresso do piloto à sua "casa".
Ruben Faria chegou na manhã de quarta-feira, ao Algarve, vindo de Dakar, com escala em Lisboa.
No Aeroporto de Faro estavam os amigos mais chegados e a recepção foi generosa mas discreta.
Afinal «o prato forte» estava guardado para o final do dia, em Moncarapacho, na sede da Casa do Povo local, que abriu as suas portas para uma cerimónia de boas vindas muito genuína e participada.
Não havia, de facto, espaço para nem mais uma pessoa depois do piloto, ainda bastante fatigado, entrar no edifício, ao som da banda filarmónica.
Quando acabou de subir as escadarias de acesso tinha já sido recebido, logo à entrada, pelo presidente da Câmara Municipal de Olhão e longamente aplaudido pelas cerca de 250 pessoas que compareceram.
Sucederam-se discursos vários, entregas de flores e outras lembranças, entrevistas ao piloto e também ao seu pai, Florival Faria. O ambiente era de boa disposição e Ruben Faria contou algumas das peripécias mais divertivas de toda a prova.
Florival Faria lembrou os tempos de iniciação do piloto de Moncarapacho e, no final da sessão, Ruben Faria respondeu a bastantes perguntas das pessoas...
Seguiu-se um pequeno beberete, ao qual Ruben Faria teve, efectivamente, dificuldade em chegar. Por um lado, sucediam-se os pedidos de autógrafos e fotografias, por outro a numerosa comunicação social presente solicitava continuamente a atenção do piloto.
No final da recepção, o piloto confessava ao barlavento.online: «Já esperava que fizessem qualquer coisa, porque as gentes de Moncarapacho são sempre muito atenciosas comigo. Mas estou impressionado e sensibilizado. Isto foi muito bonito!»
18 de Janeiro de 2006 | 21:59
por nuno loureiro
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