A jornada foi marcada por uma fuga de dois elementos que viria a morrer com o aproximar da meta, destacando-se a participação do tavirense Pedro Lopes, que integra a equipa do Centro de Cilcismo de Loulé, vencendo as três metas volantes do dia e fazendo segundo na primeira contagem de montanha, coincidente com a primeira passagem pela meta da Guarda.
Depois de anulada a fuga, a vitória foi discutida ao sprint, entre Cândido Barbosa e o italiano Mauro Santambroggio, depois de um trabalho colectivo notável da equipa tavirense e das locomotivas humanas André Cardoso e Nélson Vitorino. Cândido subiu assim ao primeiro posto da tabela geral, com 12 segundos de vantagem para o seu adversário mais directo, Danilo Hondo (PSK), mantendo simultaneamente a camisola branca, relativa aos pontos.
O atleta da Rebordosa confessou que esta foi uma etapa saborosa: “foi ao meu gosto, sabia que tinha possibilidades para vencer, os meus colegas trabalharam para isso o que fez com que chegasse à recta bem posicionado e discutir a vitória, embora a luta não se afigurasse fácil à partida, a concorrência é muita como é óbvio”.
O atleta da Rebordosa confessou que esta foi uma etapa saborosa: “foi ao meu gosto, sabia que tinha possibilidades para vencer, os meus colegas trabalharam para isso o que fez com que chegasse à recta bem posicionado e discutir a vitória, embora a luta não se afigurasse fácil à partida, a concorrência é muita como é óbvio”.
Amanhã entra-se no quarto dia de competição, com a terceira jornada a iniciar-se em Fundão e a terminar em Gouveia. Ao longo dos 164.3kms os ciclistas irão encontrar três metas volantes e três prémios de montanha, dois deles de terceira categoria e outro de primeira, ao km109, em Penhas Douradas. Vai ser dura, muito dura...
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