
Sob a égide do já desaparecido professor Francisco Ramos, seu fundador e primeiro director artístico, incluíu no seu reportório música sacra, música polifónica popular, espirituais negros e música erudita. Similarmente, merece realce, ao organizar e participar em diversos eventos artísticos e culturais, em Portugal e no estrangeiro, ao fomentar o conhecimento e a educação musical, e ao cooperar com as mais diversas entidades públicas e privadas.
Por estes fundamentos, o Primeiro-Ministro declarou o Grupo Coral de Tavira como pessoa colectiva de utilidade pública, nos termos do Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 391/2007, de 13 de Dezembro. PARABÉNS!
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