Os partidos políticos representados na Assembleia da República votaram por esmagadora maioria a nova lei de financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais...
Apesar das críticas em surdina no Parlamento, só não foi aprovada por unanimidade porque alguém opôs-se à adopção da solução mais fácil, aumentando o financiamento privado e não reduzindo o público, apesar de todos os partidos manifestarem-se muito sensibilizados com a situação sócio-económica das famílias...
Não seria preferível limitar os gastos financeiros em papelada e material de propagando com reduzidos impactes na decisão eleitoral e aumentar o grau de proximidade e o número de contactos com os cidadãos eleitores?! Talvez assim evitassem-se certos episódios lamentáveis nos quais se conclui que alguns candidatos locais nem sequer conhecem os militantes dos seus próprios partidos...
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