Ao longo da noite, vamos estar sintonizados no outro lado do Atlântico, percorrendo canais de televisão, consultando os sítios de referência e os jornais obrigatórios, analisando intenções de voto ou sentindo o pulso às grandes agências de comunicação... Ninguém espera que tudo melhore de um dia para o outro, seja na América, seja noutros pontos do Globo, que a guerra acabe no Próximo Oriente ou que a crise económica se eclipse num estalar de dedos. Simplesmente, precisamos de mudar de ares, de sentir que respiramos livremente e que uma das maiores Democracias mundiais ganhe um novo fôlego e retome o protagonismo dos tempos de Bill Clinton e Al Gore...
Depois da chapelada eleitoral de 2000, que afastou do Poder quem angariou o maior número de votos e deixou-nos como herança um tal de W., espera-se tudo da América. Talvez por isso, depois de quatro em cada dez eleitores terem optado por votar antecipadamente, os media dizem-nos que regista-se uma afluência sem precedentes, obrigando mesmo ao prolongamento do período oficial de votação em alguns Estados!
(EM ACTUALIZAÇÃO!)
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