A Internet foi o palco mais poderoso das Presidenciais americanas, ao abrir a porta à participação de milhões de pessoas que consumiram e divulgaram informação e fizeram donativos aos seus candidatos, como nunca tinha acontecido....
Nesta terça-feira, que muitos desejamos de mudança, poucos serão os boletins depositados nas urnas dos Estados Unidos que não sofreram qualquer influência de algo discutido na Web sobre os candidatos. Um case study para todos os amantes da ciência política e das técnicas de comunicação e marketing eleitoral...
Como é salientado no Público, esta foi a campanha presidencial mais marcada de sempre pela Internet e ninguém duvida que os novos media mudam a relação entre os cidadãos e a política. Na tarde da TSF, a sua influência também foi analisada, sendo entrevistado Nuno Correia, que tem mantido um blogue em português com a cobertura das presidenciais americanas de 2008, no âmbito da sua dissertação de mestrado que se centra na utilização das novas tecnologias na política. Com outros objectivos, o presidente do Instituto Transatlântico Democrático, Rui Paulo Figueiredo, manteve outro canal de observação da realidade política americana. Em matéria de sondagens, o especialista Pedro Magalhães (ICS/CESOP) debruçou-se abundantemente sobre a sua evolução e não encontra muitas... margens de erro!
PS - No derradeiro dia, um artigo de opinião de Barack Obama no Wall Street Journal, que não poderá deixar de ser lido nos próximos tempos!
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