Estados de alma, intervenções e sinais de Tavira, do Algarve e de todo este mundo... e alguns raios de Sol!
quarta-feira, outubro 31, 2007
Sejamos sérios!
No contexto do PRACE - Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado e da reforma dos laboratórios públicos, foi criado o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, I. P. (INRB, I. P.), previsto na Lei Orgânica do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas...
Sucedendo ao INIAP (resultante da fusão do INIA e IPIMAR em 2002), ao Laboratório Nacional de Investigação Veterinária e absorvendo as funções de investigação da Direcção-Geral de Protecção das Culturas, o INRB, I.P. que tem por missão a prossecução da política científica e a realização de investigação de suporte a políticas públicas orientadas para a valorização dos recursos biológicos nacionais, na defesa dos interesses nacionais e na prossecução e aprofundamento de políticas comuns da UE.
Recorde-se que o INIAP - Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas, resultou da fusão do INIA - Instituto Nacional de Investigação Agrária com o IPIMAR - Instituto de Investigação das Pescas e do Mar, na sequência e nos termos previstos na Lei n.º 16-A/2002, de 31 de Maio. Sejamos sérios, o INIA e o IPIMAR foram extintos em 2002 pelo Governo PPD/PSD-CDS/PP liderado por Durão Barroso!
Dotado de uma estruturas descentralizada, o INRB, I.P. tem sede em Lisboa e pólos de actividade em diversos pontos do país. No interesse do algarvios, registe-se a manutenção de Carlos Monteiro (presidente do IPIMAR até 2002) como vogal do Conselho Directivo e que o departamento de investigação científica das pescas e dos recursos marinhos ficará sedeado em Olhão, rentabilizando as instalações e os recursos humanos existentes e perspectivando um desenvolvimento crescente das parcerias já existentes com a Universidade do Algarve, outros organismos públicos e com associações e empresas do sector. Esperamos para ver...
Independentemente do enorme potencial do mar português e dos projectos previstos para esta área, a evolução negativa da actividade agrícola e a redução da sua importância na economia nacional acabou por traduzir-se neste resultado!
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