Estados de alma, intervenções e sinais de Tavira, do Algarve e de todo este mundo... e alguns raios de Sol!
segunda-feira, novembro 26, 2007
Será desta?!
Finalmente, as autarquias do Algarve e o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos estão a chegar a acordo para colocarem um ponto final no marasmo das zonas ribeirinhas sem uso portuário sob a jurisdição da entidade gestora das áreas portuárias...
Com os acordos de Alcoutim e de Vila Real de Santo António já homologados e o acordo de Faro na recta final, o Barlavento dá-nos conta da iminência de mais contratos em Tavira, Olhão, Portimão e Lagos. Ainda bem!
Aliás, este processo era inevitável se tivéssemos em consideração a missão organizacional do IMPT - Regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector marítimo-portuário e supervisonar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector.
Como já tinha defendido aqui, a requalificação das zonas ribeirinhas não deve objecto de gritaria e de oportunismos, sustentando que os municípios, o IPTM e as entidades portuárias deveriam caminhar de braço dado, sem olhar aos interesses momentâneos nem aos calendários eleitorais...
Quem conhece o estado actual e as potencialidades das Quatro Águas em Tavira ou do Cais Comercial de Faro, só a título de exemplo, sabe bem aquilo que sinto. Até pode ser que as primeiras obras apareçam na véspera das eleições, mas as zonas ribeirinhas do Algarve e em especial da Ria Formosa são um dos principais activos patrimoniais da região e ninguém nos perdoaria mais tempo de espera... e desconsolo!
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