Uma equipa de investigação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa tentou traçar o perfil dos primeiros autarcas deste século e saber quais as novas estratégias ambientais que estão a ser aplicadas nos municípios.
As conclusões não foram brilhantes: "Nem os autarcas são do século XXI, nem as suas estratégias ambientais parecem novas", conforme pode ser lido na edição de hoje do jornal Público.
O trabalho coordenado pelos sociólogos Luísa Schmidt e Joaquim Gil Nave, de que fez parte também João Guerra, foi realizado no âmbito do programa Observa e constatou que os organismo do Estado não ajudam, que a sociedade civil está ausente e, para nosso mal, que há uma cultura de não participação e que a circulação da informação é insuficiente!
Felizmente no próximo ano há eleições autárquicas e pode ser que apareçam novos protagonistas com soluções de futuro. Nós vamos chegar lá...
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