"Certo é que, nesta Europa de 2004, para reavivar o espírito de Lord Keynes, a justiça social e a intervenção do Estado na economia, é necessário possuir alma de guevarista. Após a queda do muro de Berlim, o reformismo transfigurou-se, ficando, subitamente, revolucionário."
Esta afirmação pertence ao professor universitário Mário Mesquita e está incluída na sua habitual crónica dominical do Público, agora redenominada PALCOS DA DISCÓRDIA.
Hoje, apresentando-se com um novo formato, um dos meus mestres de jornalismo e fundador do Partido Socialista, aborda o papel das televisões na vida dos partidos políticos e o fim (?!) da social-democracia. Vale a pena ler...
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